domingo, 7 de junho de 2009

Curiosidades do Cinema - E O Vento Levou

"...E O Vento Levou" (1939)
Título Original: Gone With the Wind
Direção: Victor Fleming
Roteiro: Sidney Howard, baseado em livro de Margaret Mitchell
Produção: David O. Selznick
Música: Max Steiner
Custo: US$ 5 milhões
Arrecadação: US$ 32 milhões, apenas no período de exibição inicial (US$ 1,455 bilhões corrigidos)

- Recebeu 10 Oscars: Melhor Filme, Melhor Diretor, Melhor Atriz (Vivien Leigh), Melhor Atriz Coadjuvante (Hattie McDaniel), Melhor Direção de Arte, Melhor Fotografia Colorida, Melhor Edição e Melhor Roteiro, além um Oscar honorário para William Cameron Menzies e um Oscar técnico, para Don Musgrave.

- Recebeu ainda outras 5 indicações ao Oscar: Melhor Ator (Clark Gable), Melhor Atriz Coadjuvante (Olivia de Havilland), Melhor Som, Melhor Trilha Sonora e Melhores Efeitos Especiais.

- Foi o 1º filme a cores a ganhar o Oscar de Melhor Filme.

- ...E o Vento Levou, Branca de Neve e os Sete Anões e O Exorcista são os únicos filmes de todos os tempos a serem reprisados com lucro ao longo dos anos.

-É considerado o filme de maior bilheteria de todos os tempos, por conta de seus US$ 32 milhões convertidos pela inflação para
US$ 1,455 bilhão dos dias atuais.

- O "Tema de Scarlett", instrumental mais famoso do filme "...E o Vento Levou", é a musiquinha que toca toda vez que o Professor Girafales e Dona Florinda se encontram no seriado "Chaves".

-Essa foi uma das produções mais problemáticas da história. Custou uma fortuna para os padrões da época e trocou de diretor por 3 vezes. Apesar de Victor Fleming levar a glória sozinho pelo filme, ele dirigiu apenas 45% dele. George Cukor e Sam Wood estiveram na cadeira da direção por algum tempo, e pelo menos outros dois diretores não foram creditados. Esgotado pelos aborrecimentos seguidos com Vivien Leigh (que, a exemplo de Olivia de Havilland, ia ensaiar, em sigilo, na casa de Cukor), e insatisfeito com as reclamações de David O. Selznick, o produtor, Fleming sofreu um colapso nervoso.

- A primeira cena de ...E o Vento Levou a ser filmada foi a do incêndio em Atlanta. Foram rodados 113 minutos de metragem, sendo que o que pegou fogo realmente foram sets de filmes antigos, como alguns da primeira versão de King Kong. Mas o fogo provocado foi tão intenso que vários moradores próximos ao local ligaram para os bombeiros, pensando que o próprio estúdio da MGM estava pegando fogo.

- Hattie McDaniel não pôde comparecer na première de ...E O Vento Levou em Atlanta porque era negra.

- Mais de 1400 atrizes foram entrevistadas para o papel de Scarlet O'Hara, sendo que mais de 400 chegaram a fazer leitura do roteiro

- Vivien Leigh trabalhou nos sets de filmagem por 125 dias e recebeu por isso a quantia de US$ 25 mil. Já Clark Gable trabalhou por 71 dias e ganhou US$ 120 mil.

- Corria nos bastidores que Vivien Leigh não suportava as cenas de beijo com Clark Gable, por ele ter um mau hálito insuportável.

- Em 1º de julho de 1939 terminaram as filmagens e Selznick tinha diante de si uma montanha de celulóide revelado - cerca de 60.000 metros de filme, equivalente a 28 horas de projeção.

- O final de "...E O Vento Levou" foi considerado um dos mais arrasadores da história, com a famigerada frase dita por Clark Gable: "Frankly, my dear, I don't give a damn!", ou seja, "Honestamente, querida, eu estou me lixando!". Veja a sequência:

Novidade: Curiosidades do Cinema

Nova seção no CINEMARCOS.

Um filme depois de pronto é lindo de se observar - às vezes não tão lindo assim -, mas para se chegar ao resultado final, uma produção passar por poucas e boas. Muita coisa rola nos bastidores das filmagens e alguns contos escabrosos chegam a virar lenda. Pra isso, vou passar a dividir aqui as curiosidades que cercam uma produção cinematográfica:

Pra começar, uma das mais queridas (e conturbadas) produções da história: "...E O Vento Levou", vencedor de 10 Oscars e um clássico dos tempos áureos de Hollywood.

Clique aqui.

sábado, 6 de junho de 2009

O Exterminador do Futuro: A Salvação

06/junho/2009

Terminator Salvation
(EUA, 2009)
De McG. Com Christian Bale, Sam Worthington, Bryce Dallas Howard, Anton Yelchin, Common e Moon Bloodgood.

A onda brucutu do futuro (ou do passado), misturando drama, ficção científica e muita ação pode ter começado com "Blade Runner" (1982), mas foi com "O Exterminador do Futuro"(1984) que o estilo se consolidou. A partir daí o estilo robótico virou febre em Hollywood e Arnold Schwarzenegger, um fenômeno. O segundo, batizado com o subtítulo "O Julgamento Final" (Judgment Day, no original) é consiederado um dos melhores filmes do gênero e alavancou a carreira de James Cameron. O sucesso dos dois primeiros filmes foi tão grande, que era inevitável voltar com um terceiro, já no século XXI, "A Rebelião das Máquinas", onde os recursos digitais evoluíram e muito. A mitologia envolvendo a extinção dos humanos num futuro apocalíptico continua na tv com "Terminator: The Sarah Connor Chronicles" e agora com o mais novo filme: "A Salvação", um banho de efeitos especiais e um ótimo capítulo da saga dos Terminators.

Em 2018, após o temido Julgamento Final do 2° filme, alguns humanos sobreviveram ao ataques das máquinas da poderosa Skynet e vivem em refúgios. O Comando dos humanos dirige a resistência na guerra, e um dos líderes principais dessa resistência é ninguém menos do que John Connor, um mito, profetizado desde muito tempo antes (como sabemos) como herói dessa guerra. Prestes a encontrar uma arma capaz de anular a força da Skynet, o Comando encontra uma lista de prioridade da organização com alvos a serem assassinados. Connor é o número 2 da lista e descobre que o primeiro é Kyle Reese, um adolescente que, no futuro, vai retornar ao passado e se engraçar com a mãe de Connor - ou seja, é seu pai (como sabemos). Se a Skynet liquidar Reese, o presente se altera e Connor nunca teria existido. Além disso, o líder da resistencia tem que enfrentar um outro mistério: descobrir o que há por trás de Marcus Wright, um homem desmemoriado que deveria estar morto, já que foi condenado em algum período do tempo. Wright também está atrás da Skynet para descobrir o que teria acontecido com ele.


O bom de T4 são mesmo os efeitos, de primeiríssima. A cada momento, uma explosão ou algo cheio de ação. O visual apocalípticodo que a Terra se tornou após o domínio da Skynet é muito legal. A mitologia da série é bem presente e fiel a todo o original mas fica tudo por aí. A inovação ao formato, algo que acrescentasse, acontece um pouco na pele de Marcus Wright, que tem um papel importantíssimo para a saga e é desempenhado com muito louvor por Sam Worthington, um desconhecido até ontem que rouba toda a cena. Destaque para toda a operação da resistência e por mostrar o temido "futuro" que a série sempre previu. Ainda assim falta alguma coisa a T4, talvez alguma incrementação no roteiro que funcione além de uma ação desencabida. "O Julgamento Final" continua sendo o melhor de toda a quadrilogia.

T4 também vale para mostrar os três novos rostos que estão agitando Hollywood ultimamente, e que prometem um pouco mais: o próprio Worthington, que vai estar em "Avatar" de James Cameron e no remake de "Fúria de Titãs"; a atriz Moon Bloodgood, que está em "Street Fighter: A Lenda de Chun-Li" e Anton Yelchin, que já era uma pequena sensação nos EUA por ter participado de "Alpha Dog" e protagonizado a comédia "Charlie Barlett" e apareceu como o navegador russo Chekov, no novo "Star Trek".

Nota: 7,5

sexta-feira, 5 de junho de 2009

Tudo Novo No CINEMARCOS

05/junho/2009

Ah, como é bom mudar! Mudar faz bem para o corpo, para a alma, para a mente. E mudar de cara ás vezes também faz bem. É por isso que o blog tá de cara nova. Apesar de eu adorar trabalhar as imagens do topo fazendo um trocadilho com o nome do blog (snif! sentirei falta desta parte divertida), uma amiga uma vez me disse que um blog tem que ter sua identidade, sua cara.

Pensando nisso, resolvi reestruturar tudo, dar uma cara de gente grande pra essa parte de mim que já toma uma boa parte do meu tempo. Ah, quem lê também está reparando que ele tem ficado mais pessoal. Deixei de fazer apenas as críticas dos filmes que eu assistia no cinema pra poder fazer aquilo que o blog inicialmente foi criado: falar de cinema! Afinal, apesar de nunca aparecer, o lema do blog era "Um ponto de vista diferente. Através do cinema, claro!". Óbvio, manteremos o cinema, mas vamos colocar mais ponto de vista!

É isso, conto com todo mundo - amigos, parentes, amigos de msn, pessoal de twitter, povo do CCR, todo mundo! - pra poder desenvolver cada vez mais um trabalho bacana. O blog continua sendo apenas um exercício de escrita, mas quem sabe daqui há algum tempo as pessoas não entrem nele pra saber o que eu acho, como esses blogueiros famosos? Sonhar é de graça!

Abaixo separei os melhores banners que eu criei para representar o CINEMARCOS durante 1 ano e meio. Muitos filmes a todos!







quarta-feira, 3 de junho de 2009

03/junho/2009 - Confira fotos e o visual de Dakota Fanning em "Lua Nova"

de mim mesmo pro Cinema com rapadura

Caiu na internet uma foto que mostra Dakota Fanning ("Guerra dos Mundos") no set de filmagens de "Lua Nova", caracterizada como sua personagem no longa, a vampira Jane. Confira a imagem abaixo.

Jane é descrita no livro de Stephenie Meyer como uma criatura de formas angelicais. A vampira pertence ao clã dos Volturi e é uma espécie de secretária. Ela é a responsável por promover o encontro de Edward (Robert Pattinson, de "Harry Potter e o Cálice de Fogo") com os temidos vampiros italianos. As sequências que se passam na Itália já começaram a ser filmadas na cidade de Montepulciano, a locação para o vilarejo de Volterra.

Dirigido por Chris Weitz ("A Bússola de Ouro"),"Lua Nova" estreia apenas em novembro, mas os detalhes da produção tem sido vigiados com atenção e ansiedade pelos fãs. O teaser trailler divulgado no MTV Movie Awards já está entre os videos mais assistidos do Youtube dessa semana.


Como bônus, aí vão mais fotos divulgadas de "Lua Nova", including um Jacob descamisado, já que isso vai ser um hábito na "Twilight Saga" daqui pra frente.

03 /junho/2009 - Crítica de "Heróis"

Push (EUA, 2009)
De Paul McGuigan. Com Chris Evans, Dakota Fanning, Camilla Belle e Djimon Hounsou.

Eu não sei se entendi qual é o objetivo máximo de "Heróis". Obviamente não era fazer um filme de super-heróis, até porque eles não estavam salvando o mundo pelo que eu sei. Mas enfim, Hollywood está dando importância demais a essa coisa de efeitos especiais e gente comum com ultra poderes. Está se esquecendo de que nada segura um filme que não tenha um bom roteiro. E o de "Heróis" é confuso demais.

Durante algum tempo, Hitler fez experiências científicas para potencializar o poder de pessoas especiais. Ao final da Segunda Guerra, esse programa foi encerrado e as nações do mundo criaram um departamento chamado de Divisão, para cadastrar e controlar os poderes dessas pessoas. Eles foram testados e classificados em categorias (Watchers, pushers, snifferes, movers, etc.). Uma das Pushers, após ser testada com uma nova droga de anulação de poderes foge da Divisão. em Hong Kong, o mover Nick recebe a visita de Cassie, uma watcher de 14 anos que tem que convencer Nick a resgatar uma mala que pode conter um segredo para a humanidade e a salvação do mundo. Todos os destinos se cruzam ainda mais quando uma gangue de Hong Kong tenta se apoderar da mala.

Pois é, nem sei como consegui resumir a história, tô surpreso de como consegui entender. É tudo meio confuso, não se sabe de onde eles vieram, para onde vão, quem são, o que é e o que está na mala, porque é importante e outras perguntas que não são respondidas. Apesar de tudo o filme é ligeiramente interessante, sobretudo pelo ritmo acelerado. Mas os efeitos parecem que saíram de algum episódio dos Power Rangers e só servem pra confundir mais ainda. O filme não é ruim de todo. Um exemplo é Dakota Fanning, que está assustadoramente madura para um papel tão complexo (Ela chega a portar armas e atuar como se estivesse bêbada, além de praticamente mandar e desmandar em Chris Evans).

Nota: 5,5

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Maratona de Filmes

Um dos piores castigos que um cinéfilo pode ter é quebrar o seu aparelho de DVD. Imagine então como eu devo ter ficado um bom tempo sem poder ter certeza se os filmes que eu comprava, alugava ou pedia emprestado iam ou não ser reproduzidos? Quando esse pesadelo acabou, com a glória de um DVD novinho, qual a primeira coisa que eu fiz??? Vi filme, óbvio! Só que a empreitada acabou indo mais longe do que eu pensei e resultou em uma maratona de filmes que varou a noite, adentrou um pedaço do dia e só não foi mais longe porque eu tinha que dormir! Na vdd, na vdd mesm, não foram só filmes em DVD que eu assisti em sequncia. Peguei um bonde com alguns filmes interessantes que estavam passando na TV aberta de madrugada (oh!) e prossegui na minha sessão privada.

1- Autópsia de Um Crime - Sexta, 22h
(Pathology, EUA 2008. De Marc Schölermann. Com Milo Ventimiglia, Michael Weston e Alyssa Milano)

Esse começou toda a maratona. Tava com esse filme pra assistir há um tempão emprestado de uma amiga. Na verdade, eu conhecia Pathology, mas não sabia que tinha saído em DVD. E depois de assistir, já sei porque! O filme é um lixo do começo ao fim, mas é daqueles lixos bons de assistir! Um filme de suspense cheio de sangue e cenas fortes para quem não tem estômago. A história se passa em um necrotério, onde os médios responsáveis se acham acima do bem e do mal e incorporam aos seus ofícios um pequeno jogo. Como são profundos conhecedores de causas mortis, cada um deles escolhe uma pessoa pra matar e o grupo tem que adivinhar qual o método uilizado. Quando o novato Ted Gray (Milo Ventimiglia, o Peter Petrelli de Heroes) entra no jogo, ele percebe que está indo mais longe do que deveria. Bom lixo pra se assistir sem pretensão. Legal.

2- Um Beijo Roubado - Sábado, 00:30h
(My Blueberry Nights. EUA 2007. De Wong Kar Wai. Com Norah Jones, Jude Law, Natalie Portman, Rachel Weisz e David Strathairn)

Nem vou comentar minha relação com Um Beijo Roubado (clique aqui pra saber o que eu acho do filme), mas assitir em casa - e de madrugada - me faz reviver toda a indignação da vez que eu fui no cinema assistir. Bom, mas o filme é bom, brilhante e me fez entender que não é um romance. É um filme de histórias de vidas, de caminhos que se cruzam, e de pessoas que assistem aos erros alheios e sempre aprendem com eles. Talvez por isso muita gente não tenha gostado do filme, porque foram da expectativa de ver um romance. mas o final continua sendo lindo.

3 - Anjos da Noite - Sábado, 01:45h
(Underworld. EUA 2003. De Len Weisman. Com Kate Beckinsale, Scott Speedman, Bill Nighly e Michael Sheen).

Esse tava passando no Intercine e tive que interromper a maratona "dvdística" pra assistir e saber porque Anjos da Noite virou uma franquia ligeiramente cultuada por fãs do gênero. Contando a saga da vampira Selene que tem que ajudar o humano Michael a escapar dos licantropos (e de outros vampiros), me faz lembrar uma certa saga que está na moda que também cona a história de uma humana que se envolve com um vampiro, cuja espécie é inimga mortal de lobisomens - um deles se apaixona pela humana... Alguém faz ideia de qual seja?.

4- Harry Potter e a Ordem da Fênix - Sábado, 4:30h
(Harry Potter and the Order of the Phoenix, UK/EUA 2007. De David Yates. Com Daniel Radcliffe, Emma Watson, Rupert Grint, Ralph Fiennes e o povo todo - é muita gente boa)

Depois de uma pausa para um lanche e ligeiramente cambaleando de sono, fui eu assistir à quinta parte da saga do bruxo mais famoso de todos os tempos. Sim, meu dvd se recusava a reproduzir Harry Potter 5 , então estou há tempos sem vê-lo. E ao fazer isso me despertou uma ansiedade descomunal para assistir a O Enigma do Príncipe, em julho!!! Ah, a cena da batalha final do Ministério da Magia continua brilhante.

5 - A Supremacia Bourne - Sábado, 12:00h
(The Bourne Supremacy, EUA 2004. De Paul Greengrass. Com Matt Damon, Franka Potente, Joan Allen, Julia Styles, Brian Cox, Karl Urban)

Depois de um breve cochilo e de ajudar minha mãe no mercado - ou seja, fui dormir às 7 e acordei às 9), consegui sentar no sofá de novo e não perdi tempo: Tasque DVD! E dessa vez foi pra assistir ao segundo da trilogia Bourne que eu tenho. Adivinha qual não foi a minha surpresa ao ganhar o box bonitão da coleção Bourne, assistir a Identidade e querer saber o que vem em seguida - e a Supremacia não pegar? Tá de brincadeira, frustração total. Mas quando foi apreciado do modo certo, o filme mostra o que eu já sabia do filme anterior: O estilo Bourne é único e veio pra ficar.

6 - O Ilusionista - Sábado, 23h
(The Illusionist, EUA, 2006. De Neil Burger. Com Edward Norton, Jessica Biel e Paul Giamatti.)

Esse também foi na tv, horas depois da Supremacia - tive que resolver umas coisas, sem dormir quase. Nosso querido Supercine de todos os sábados resolveu passar esse filme encantador (sem trocadilhos) e cheio de suspense e mistério. Um pouco mais intrigante que seu rival, O Grande Truque, senti falta de um apelo maior. O que não diminui a genialidade do filme.

7 - O Ultimato Bourne - Domingo, 02:00h
(The Bourne Ultimatum, EUA, 2007. De Paul Greengrass. Com Matt Damon, David Strathairn, Joan Allen, Julia Styles)

Pra fechar com chave de ouro, mais Bourne. A última parte da franquia que consagrou Matt Damon como o mais novo nome da espionagem - fazendo até 007 copiar seu estilo. Não sei se O Ultimato é o melhor dos três filmes, que se completam entre si. Mas é o mais requintado dos três, com mais doses de intrigas da CIA do que qualquer um dos filmes - e esse tem um jornal!

Pronto, depois disso fui dormir pra acordar às 6 da manhã e só conseguir um cochilinho melhor lá pelo meio-dia do domingo. Mas naquela mesma noite fui bombardeado pela Fazenda e então conseui dormir o sono dos justos.