quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Colin Firth


Você já ouviu falar de Colin Firth antes. Ele sempre foi um dos grandes atores saídos da terra da Rainha, mas o grande público o conhece mais das vezes em que esteve envolvido com comédias românticas e papeis menores. De uns tempos pra cá, com a aposta em papeis mais dramáticos e veio conquistando ainda mais a crítica, no que culminou nas suas duas indicações ao Oscar, ano passado por “Direito de Amar” e este ano com “O Discurso do Rei”.

Apesar de papeis brilhantes no cinema e na TV, como o do Mr. Darcy da minissérie britânica “Orgulho e Preconceito”, Firth é sempre lembrado como outro Darcy, Mark Darcy, do filme “O Diário de Bridget Jones”. Mas antes disso, ele esteve em “O Paciente Inglês” e “Shakespeare Apaixonado”, dois filmes ingleses que ganharam o Oscar de Melhor Filme.

Depois veio o papel do pintor Johannes Vermeer em “Moça com Brinco de Pérola” e a comédia romântica “Simplesmente Amor”, além da comédia bobinha “Tudo o que Uma Garota Quer”, da época em que Amanda Bynes ainda era destaque na TV americana. Outros papeis dentro da comédia romântica incluem a sequência “Bridget Jones: No Limite da Razão”, “Marido por Acaso”, com Uma Thurman, e o musical “Mamma Mia!”, onde ele solta a voz ao lado de Meryl Streep.

O drama “Quando Você Viu Seu Pai Pela Última Vez?” foi uma prova de sua versatilidade no cinema e em 2009, topou o desafio de um papel um tanto quanto controverso no primeiro filme de um estilista. Firth aceitou trabalhar em “Direito de Amar”, interpretando um professor que precisa se acostumar com a morte do companheiro, em plenos anos 1960. Esse foi o primeiro longa metragem escrito e dirigido pelo estlista Tom Ford, que ainda tinha Julianne Moore no elenco. Sua atuação foi elogiadíssima, ganhando o Bafta de melhor ator e indicado ao Oscar em 2010.

Neste ano, Firth teve outro desafio. Não só dar a vida a um personagem real da família britânica como lidar com o problema da gagueira do rei George VI em “O Discurso do Rei”. Tudo indica que por conta desse trabalho, o Oscar já seja dele, a não ser que haja um terremoto cerebral nos votantes da Academia, ou algo do tipo. Seja como for, já é um reconhecimento e tanto para esse grande ator, que sai da grã-bretanha para ganhar outros ótimos papeis no cinema.

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